20 de outubro de 2013

poeminha banal

Estou enamorado de tudo
Não há ausência de sol
A língua afiada
näo haverá dormência de uivos

Certezas de que irei encontrar
ainda que atrás do muro
ainda que esteja cercado
de mínguas e brejal

Não tem importância
que demore a íngua
Não tem importância
que seja banal

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