Só agora tive oportunidade de assistir ao tropicalista Tom Zé. Não foi uma surpresa, mas a chance de ampliar a intimidade com a sua música, com a sua presença performática e necessária para a história do Brasil. A abertura do show de Tom Zé esteve a cargo de Dillo Daraujo, daqui de Brasília. Uma música um tanto irmã de Tom Zé. Sugiro apenas que ele afaste das entrelinhas as referências new-age, fazendo opção apenas pelo minimal e fusion com o jazz. Mas foi convincete com o volume e a construção a la Prince no laboratório. Sucessos.
De Tom Zé, só a foto e o curto e grosso autógrafo, que me trouxe a presença do amigo poeta José Godoy Garcia, que me chamava de Saló nos instantes de mais descontração.
Dilllo foi econômico no autógrafo do blog, no entanto gentil na presença e na foto. Aí a minha neta Laura e a sobrinha Carol. E a ausência da Chica na foto, mas presente no show.
Não basta uma safra, senão há a esterilidade. A poesia é meu território, e a cada dia colho grãos em seus campos. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento
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