Praticamente fechada a arte final do meu livro Safra quebrada.
Gosto de textos confesionais que os autores fazem acompanhar os seus livros.
Preparei o meu para vir como posfácio de minha reunião de poesia.
Está aí abaixo, já com alterações propostas por alguns amigos.
Será que está piegas? Irrelevante?
Dê a sua opinião. Pode ser aqui mesmo, como comentário.
Não basta uma safra, senão há a esterilidade. A poesia é meu território, e a cada dia colho grãos em seus campos. (Linoliogravura do fundo: Beto Nascimento
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Parabéns Salmão,
ResponderExcluirnada piegas e sim, muito sincero. É isso que se sente ao ler seu texto. Mas oras! Deve ser também um grande orgulho!
Não sei se a minha opinião conta, mas, não posso deixar de dizer a importância que tem as leituras que faço das tuas obras (artes).
ResponderExcluirSó sei que aprendo a cada vez que o leio, sinto-me um tanto maior quando nos presenteia com o que escreves. Então, o que posso dizer é que não tires uma vírgula, só acrescentes!
Um grande beijo,
Jackie.